sexta-feira, 21 de agosto de 2009

A mulher e o mar

Cap. VI

A mulher ver o mar, assim como qualquer outro ser, porém ela deseja um no céu, outro na palma de sua mão e outro debaixo de seus pés. As ondas balançam na imensidão azul, que parece verde e, os neurônios dela sibilam de ansiedade por possuir e controlar as ondas dele. Ela possui duas pernas que parecem aranha em dia de banquete, que apressadamente correm em direção ao nada, e as ondas sobem e descem nas areias num ritual calmo e sereno, como a dizer: aquieta-te. Mas, ela não consegue parar e refletir sobre as agitações que as levam para um infinito imaginário de aventuras e desventuras. Desta forma a mulher adromece e o seu sub-consciente começa a ruminar aquilo que foi registrado durante o periódo em que esteve lucida e a alma suspira por uma onda cada vez melhor e frentica, pois no estágio em que se encontra tudo pode e, quando acorda percebe que o melhor de tudo é apenas um sonhro verossímil, e o mundo não lhe pode completar. Ela procura uma solução para suas indagações e a única resposta que obtem de si mesma é ... a onda.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A mulher e o mar

Cap. III

As ondas continuam no seu rítmo normal e a mulher resolveu voltar para sua rotina. O mar tem além das ondas normais seus momentos de tormentos que quase nada é explicado e a mulher também tem seus momentos inexplicáveis. A força do mar são suas ondas que mudam de acordo com suas conveniências e a mulher usa sua alma e, as vezes outros artifícios como forma de transformação que ninguem em sã consciência consegue explicar. A trajetória do mar é impossível de acompanhar e maravilhoso de ver e observar. Por outro lado a trajetória da mulher é um mistério que começa e acaba como uma núvem que hoje se mostra no oriente e no mesmo instante aparece no ocidente e sem que se perceba ela se foi. O mar permanece por séculos e gerações com a mesma beleza e explendor. Os conflitos que ambos enfrentam são totalmente diferentes e muitas vezes sem explicação. Para saber exatamente como é o mar é preciso viver todos os dias dentro dele e observar cada movimento que ele faz e produz. Segundo os entendidos a mulher entende-se a si mesma e se faz entender apenas com as palavras produzidas ou traduzidas através de gestos e movimentos. A mulher na idade medieval foi muito valorizada pelos Gauleses, fato este que provocou algumas guerras, que as tinmham como guerreiras e altamente responsáveis pelos seus atos e, em muitos casos de seus comandados. Os insanos que circunvizinhavam a cidade de Gaules não gostaram de saber que elas estavam sendo valorizadas e partiram para o confronto e infelizmente, até hoje não se explica, os tais obtiveram exito. Após este periódo elas foram inferiorizadas e colocadas como meras serviçais. Neste mesmo tempo o mar serviu de trampolim para que os Romanos impetrassem guerras contra os Gauleses e finalmente os derrotassem. Assim a era em que o planeta respirava mais humanidade foi-se e só sobrou a maravilhosa e infinita imensidão do mar.

Cap. IV

A descoberta da infinidade do mar estava apenas começando e juntamento a era das grandes conquistas. Muitos povos e nações começaram a utilizar o mar como meio de transporte, não só pelo lado comercial como também para o transporte de soldados e guerreiros para conquistar outros povos e as mulheres foram deixadas como segundo plano ou como aquela que espera. Mas, uma pergunta ficou fixada no ar e ninguém se atraveu a respondê-la, por quê? Será que a alma da mulher é diferente? Ou estima-se que um ser pensante possa diferenciar-se do outro? Como responder a tais indagações? O poeta cantou: "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã" Será que ele próprio fez isso? Porque cantar e falar é fácil. Difícial é praticar.
Existiu um homem que disse: "Se você tem fé então mostre pelas suas obras". Assim, ... foi seguindo o mundo e o mar também seguiu seu trajeto; enquanto o mar aumentava e diversificava sua fauna, a mulher começou a ser vista como mera reprodutora. Neste embate de ondas e fanfarras os séculos passaram e a evolução aumentou as interrogações a respeito de ambos e, que não existe meios de respondê-las. Atualmente é possível penetrar um cérebro, mas não entender o que cada uma pensa. Aprofundando-se no mar pode-se entendê-lo, pelo menos algumas coisas visto que tais são visíveis. Desta forma a viagem continua e o por quê? Também.

Cap. V MUDANÇA DE ESTRATÉGIA

Penetrou-se na alma da mulher e descobriu-se que ela quer o mesmo homem todos os dias de forma diferente e ela mesma não sabe dizer que forma é esta. Sabe-se apenas que isto provoca inumeros conflitos e a maior parte deles sem explicação. A mulher quanto mais fundo se penetra menos se entente. O mar é o inverso, quanto mais se aprofunda mais se pode entendê-lo. Parou-se para pensar nas acertativas acima e concluiu-se que seguir o rumo de ambos seria uma solução viável. O mar está diferente todos os dias. Será que isto mexe com a sensibilidade da mulher a ponto de ela pensar que o oposto poderia ser diferente a cada dia; Sabe-se que os opostos mais sábios de todos os tempos, não existe referencias a respeito de uma mulher em suas vidas. Este fato leva a várias indagações, mas ... O fato mais importante é que as ondas que o mar usa para levar algo embora, são as mesmas que ele usa para trazê-las de volta.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A mulher e o mar

Será que a mulher e a natureza são tão complacentes assim?

Cap. II

As ondas durante um bom periódo permaneceram calmas e serenas até o momento em que uma mulher se aproxima da água e subtamente as ondas voltaram a encapelar-se e o mar ficou totalmente impenetrável e a mulher recuou até bem longe dela e inexplicávelmente o mar voltou a calmaria. A mulher ficou intrigada com a situação e resolveu voltar para a beirada da água que permaneceu calma. Ela deciciu entrar um pouco para dentro do mar e quando a água atingiu a cintura da mulher, ela pensou que as ondas voltariam a encapelar-se e saiu apressadamente da água.